2006/04/24
Rodrigo Santoro
Rodrigo Santoro em Meu professor Inesquecível
“Eu tive um professor de Português chamado Bibiano. Ele foi meu professor na 6a, na 7a e na 8a séries. Foi um professor muito importante para mim porque — até hoje, eu reconheço isso — ele incentivava a gente a fazer um negócio que se chamava ‘Sessão Literomusical’. Todo bimestre, a gente montava uma peça de teatro. Isso era no lugar da prova. Maravilha, né? (risos) Mentira: tinha prova e tinha isso que valia ponto. Era um trabalho que a gente fazia em grupo e em que a gente adaptava um filme, uma peça de teatro... De alguma coisa, a gente fazia uma apresentação. Isso me incentivou muito a interpretar e eu acho que daí que surgiu a minha vontade, daí que nasceu essa vontade de interpretar. Então, sou muito grato a esse professor de literatura chamado Bibiano. Os alunos, às vezes, acham muito chato estudar literatura, mas é muito interessante. A gente pode aproveitar muito e eu aconselho vocês que estão na escola: ‘Aproveitem esse momento, às vezes parece que é chato, mas depois, quando vocês ficarem mais velhos e forem trabalhar, enfim, quando crescerem, vão usar muito do que vocês estão aprendendo na escola. Então, aproveitem!’”
“Eu tive um professor de Português chamado Bibiano. Ele foi meu professor na 6a, na 7a e na 8a séries. Foi um professor muito importante para mim porque — até hoje, eu reconheço isso — ele incentivava a gente a fazer um negócio que se chamava ‘Sessão Literomusical’. Todo bimestre, a gente montava uma peça de teatro. Isso era no lugar da prova. Maravilha, né? (risos) Mentira: tinha prova e tinha isso que valia ponto. Era um trabalho que a gente fazia em grupo e em que a gente adaptava um filme, uma peça de teatro... De alguma coisa, a gente fazia uma apresentação. Isso me incentivou muito a interpretar e eu acho que daí que surgiu a minha vontade, daí que nasceu essa vontade de interpretar. Então, sou muito grato a esse professor de literatura chamado Bibiano. Os alunos, às vezes, acham muito chato estudar literatura, mas é muito interessante. A gente pode aproveitar muito e eu aconselho vocês que estão na escola: ‘Aproveitem esse momento, às vezes parece que é chato, mas depois, quando vocês ficarem mais velhos e forem trabalhar, enfim, quando crescerem, vão usar muito do que vocês estão aprendendo na escola. Então, aproveitem!’”